segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

ROBOCOP - O Policial do Futuro

Bom dia, boa tarde ou boa noite, amigo ou amiga internauta. Sou Alex Henrique da turma do “Formol” e venho mexer um pouco com lembranças dolorosas que assombram seu passado. Vamos relembrar um filme que marcou os anos 80 para sempre. Nada mais nada menos que ele, o homem de aço, e olha que não estou falando do Super Homem não, mas sim, do ROBOCOP. Dirigido por ninguém mais, ninguém menos que: Paul Verhoeven.
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Robocop, filme de 1987, conta a história de Alex Murphy (Peter Weller), um policial dedicado e um homem de família pra ninguém botar defeito. Mas certo dia, mostrando-se o policial eficiente que era, Murphy resolve perseguir uma quadrilha de assaltantes de banco antes mesmo de esperar seus reforços policiais. Tudo poderia ter dado certo, se eles não fossem MUITOS e não estivessem FORTEMENTE ARMADOS. Resultado: Murphy é trucidado feito uma barata.
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Parecia o fim do nosso querido Murphy, mas é aí que a história começa. Sendo oficialmente dado como morto nosso amigo protagonista é transformado pela OCP (Omni Produtos de Consumo) em uma incrível máquina de matar, metade homem metade máquina. Robocop, como passou a ser chamado, surge para solucionar crimes em Detroit, uma cidade assombrada pelo crime desorganizado. Robocop, atormentado pelas lembranças de Murphy, passa a buscar o que até Gandhi buscaria se estivesse na mesma situação: Vingança!
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Tiroteios, cenas e falas marcantes mostram porque o filme foi o vencedor de um Oscar, de trilha sonora. Não há como negar, Robocop marcou para sempre a história do cinema e conquistou fãs de todas as idades, cores, credos, CPFs, tribos e partidos.
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Vamos lá amigão, me conte a verdade. Borbulha em você uma vontade incontrolável de assistir essa relíquia cinematográfica, não é mesmo? Pois bem, vá correndo a locadora mais próxima e alugue esta fita, que é diversão garantida para toda a família. Não fique aí parado, vaaaamos, cooorra! A noite promeeete!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Gossip Girl

Muitos querem ser intelectuais, cults, cool, membros de crews descoladas , etc; Porém poucos admitem o seu lado fútil, o cansaço mental causado hodiernamente.
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Realmente Prison Break ou Dexter não são ideais nesses momentos, que tal algo mais light e simples?
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Gossip Girl é de fato uma grande pedida.
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Uma série elaborada em cima dos livros de Cecily Von Ziegesar, onde estudantes de uma escola elitizada de Manhattan (Nova York) vivem intrigas, namoros e confusões - Todas narradas e escritas por uma garota anônima, que atende pelo pseudônimo de “Gossip Girl”, em seu blog na internet. Comparada com Sex on the Beach, o GG vem recebendo muitas críticas por conta de seu apelo sexual, onde garotas adolescentes transam com o namorado da melhor amiga ou em bancos de limusines particulares.
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E vale a pena conferir, pois a temporada da Malhação 2009 promete plagiar na cara larga o seriado da CW.

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Essa foi mais uma dica do seu amigo de longa data, Renato ;)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Um Herói de Brinquedo - Jingle All The Way

Queridos internautas,

Sou Alex Henrique da turma do “Formol” e venho para perfurar seus olhos e tocar seu coração com aquilo que há de mais belo no maravilhoso mundo do cinema. Para começar bem o mês de dezembro trago hoje um prato cheio para os amantes de filmes cult. É este mesmo que vocês estão pensando meus queridinhos, "Um Herói de Brinquedo", de Brian Levant.
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Lançada em dezembro de 1996, esta obra de arte conta a história de um pai, que ao se atrasar a um compromisso "importante" com seu filho, no qual receberia a faixa azul de caratê, promete, como desculpa, dar ao guri o que este quisesse no natal. O pedido foi feito: um Turbo Man! - Nããão, esse brinquedo nããão!!!
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Howard Langstrom, estrelando, o austríaco Arnold Schwarzenegger (ex-fisiculturista e, até então, futuro governador da Califórnia), apenas não sabia de um pequeno detalhe, naquele natal o brinquedo estava sendo mais vendido que o disco “Thriller” de Michael Jackson. Devido a este fato, ele se viu obrigado a disputá-lo com diversos outros pais, em especial, um carteiro obcecado pelo mesmo objetivo. Todos acabam assim aprontando uma tremenda confusão.
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Howard é um pai ausente, daqueles de filme americano. Vive pelo trabalho, magoa seu filho e, por piedade do roteirista, por pouco não é chifrado.
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Mas é com invasões a domicílio, vôos rasantes, atentados terroristas e mais, muito mais que a trama se desenrola. A gargalhada rola solta e a diversão é garantida. Clássico é clássico, e digo mais, este clássico de natal é um dos melhores da categoria.
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O que você está esperando amigão?! Corra até a locadora, alugue esta fita e divirta-se!!! Ou se preferir, espere mais um pouquinho, afinal, o natal está chegando e a "Sessão da Tarde" promeeete!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Crime e Castigo - Dostoiévski

Vislumbre o velho mundo com uma velha visão e terá uma vida nova. Sou Tiago Seide um dos membros da equipe do "Formol". Crime e Castigo (Dostoiévski) é um clássico inegável, mas certo dia perguntei a uma garota o que ela achou do livro e ela me respondeu "a... é uma história legal". Se for ler literatura russa esperando uma "história" vá ler Charles Dickens.

Desde o primeiro capítulo percebe-se que a densidade do livro não nos permite que atentemos somente à narrativa. Se as obras de Dostoiévski são conhecidas como "romances de idéias" - com extrema relação com a psicologia e filosofia - é por conseqüência de suas personagens tão ricas que um simples diálogo entre elas nos leva a reflexões, acima do senso comum, a cerca de nossas relações sociais. E pensarmos que um livro escrito em 1866 nos traria exatamente a mesma sociedade, não importanto o desenvolvimento tecnológico e econômico.
Essa atemporalidade pode surpreender-nos inicialmente, contudo, ao decorrer da obra seremos capazes de observar que o ser humano, há muito tempo, vive em um modelo de sociedade que não mudará, que cria pessoas como que numa linha de produção, que agem maquinalmente, e embora isso nos traga pessoas parecidas sempre existe a possibilidade de uma "aberração", e seria esse ser acima dos outros, a quem as leis normais não se aplicam, ou apenas um patinho feio?


Conclusões subjetivas nos levarão a um ponto comum, como vivemos nossas vidas e... por mais leia Crime e Castigo se estiver preparado.

Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças - Eternal Sunshine of the Spotless Mind


Que tal um drama com Jim Carrey, Kate Winslet, Mark Ruffalo e Elijah Wood?
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Pois é, há quem diga que não é uma combinação perfeita para o tema, começando pelo grande astro hollywoodiano Jim Carrey; Pode ser estranho ver o senhor das caretas e piadas chorando por um grande amor, mas isso acontece, e para um filme que tenta fugir dos clichês não poderiam ter feito melhor escolha.

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O longa é dirigido por Michel Gondry, e seu roteiro “Vencedor do Oscar de melhor roteiro original” foi elaborado pelo colecionador de estatuetas de ouro, Charlie Kaufman (Adaptação, Quero ser John Malkovich).

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A pegada do filme é sobre um casal, Joel e Clementine, que tem toda uma historinha de amor, brigavam, se amavam, e bla bla bla; Aparentemente é um clichêzaço de marca maior, mas essa película vai te pegar de jeito, te surpreender do início ao fim.

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Um drama recheado de emoções, inteligente, sensível, singelo, onde ficam claros os extremos da simplicidade e da complexidade. O final, pelo menos para mim, é previsível, mas isso não diminui a magnitude do mesmo (Sensíveis irão chorar).

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Assistam, vale à pena conferir mais essa dica de sucesso do Renatito ;)

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

The Edukators - Die fetten Jahre sind vorbei


Bom dia, amigos! Aqui quem fala é o Renato, um dos membros da equipe do "Formol", e para começar o Sucesso de Público e Crítica com chave de ouro, nada melhor do que um filme já nomeado com a famosa Palma de Ouro, e não como melhor trilha sonora, foi como MELHOR FILME de 2004.
É galera, vai achando que berimbal é flauta... O aústriaco Hans Weigartner nunca subestimou o poder de sua camera, e com muito talento e uma critividade aflorada, dirigiu esse filme como nínguem.
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O filme se passa no centro de Berlim, onde três ativistas anti-capitalistas que acreditam poder mudar o mundo, utilizam-se de manifestações, digamos que pacífica, para assim enviar as suas mensagens de protesto , no filme eles se auto-denominam como "Os Educadores".
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É uma película bem interessante, o filme te prende do início ao fim, roteiro inteligente (Se você for um ativista total anti-capitalista, vai achar alguns dialógos fracos) e final surpreendente. Realmente é um grande exemplo de que o Cinema Alemão-Aústriaco chegou para ficar. E a mulherada vai ficar feliz em saber que o muso inspirador de Berlin "Daniel Brühl" está no longa.
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A quem diga que o "Edukators" é a versão alemã dos "Os sonhadores", BOBAGEM! Se você também é como eu, e odiou "Os sonhadores", pode assistir o EDUK sem medo.
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ps. Galera, esse é o primeiro post aqui do "Sucesso de Público e Crítica", breve toda a galera do Formol vai estar postando, e esperamos melhorar sempre... Lembrando que os assuntos abordados, também serão Música Flashback, Futebol Antigo, Seriados e Literatura.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

IML que se cuide.

Segundo o número do protocolo 025/08, homologado pelo 2ª Vara de Direito do Fórum Observatório de Diretrizes Básicas; O blog "Sucesso de Público e Crítica" foi criado e elaborado para alinhar a MANIPULAÇÃO EM MASSA.